imagem - Magritte
Estação das flores
Eliana f.v. – Li Andorinha
Enquanto corre ao vento
A minha desgarrada alma
Sentimentos vão às estrelas
O néctar da alegria se expande
E o perfume multicor da natureza
Num canto derramado encharca a pele
Farfalhando com irresistível sedução
A primavera em meu ser se reproduz
Com uma plenitude floral que é só dela
Despudoradamente encantada
Acende vaga-lumes em meus instintos
E a minha paixão por ela é desvelada
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A primavera circula pelas delicadas, mas, poderosas veias das flores inebriadas pelo néctar da vida... Lindo lindo lindo poema!!
ResponderExcluirBeijos, com carinho
Madalena
"...A primavera em meu ser se reproduz ..."
ResponderExcluircertamente ela assim o fez!
Teu poema é derramamento de cores( sensações) como a ilustração perfeita
da Àrvore de Magritte !
Grata irmã de letras, vôos e vida, abraços
boa tarde....até já
com afeto, virgínia fulber * além mar poetinha
Adoro Magritte e com esse poema ficou completo! Parabéns!
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